Documentário sobre samba de terreiro

Documentário sobre samba de terreiro

Como eram os sambas de quadra, os sambas de terreiro e o carnaval de antigamente?

Documentário sobre samba de terreiro apresentado por ilustres portelenses e sambistas. Paulinho da Viola, Monarco, Dona Ivone Lara, Casquinha, Zé Keti, Surica, Elton Medeiros e muitos outros bambas.

Documentário sobre samba de terreiro

paulinhoDurante a década de 1930, era costume em um desfile de carnaval que uma escola de samba apresentasse o samba-enredo na primeira parte e, na segunda parte, os melhores versadores improvisassem com outros sambas-de-terreiro.

Estes sambas ficaram conhecidos assim, porque eles eram produzidos durante todo o ano nos espaços que se tornariam as futuras quadras. Antes de ser cimentado, o chão do terreiro era feito de terra batida.

Documentário Fala Mangueira de 1981

Geralmente, um samba-de-terreiro retratava o cotidiano dentro das comunidades onde se localizavam as escolas de samba cariocas.

Comum até o início da década de 1970, estes sambas deixariam de ser tocados nos desfiles em um longo processo de mercantilização do carnaval. Ao deixar de ser cantado nos desfiles, o samba-de-terreiro ficou relegado às quadras das escolas de samba, servindo inicialmente para animar festas até se restringir à temporada seletiva de samba-enredo.

Documentário Breve História do Samba

Documentário sobre samba de terreiro: Outras composições famosas saídas dos terreiros/quadras, estão “Foi um Rio que passou em minha vida” (de Paulinho da Viola, “Portela na Avenida” (de Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro), “Azul, Vermelho e Branco” (de Aroldo Melodia), “Salve a Mocidade” (de Luiz Abdengo dos Reis), “Tem capoeira” (de Batista da Mangueira), “A Deusa da Passarela” (de Neguinho da Beija-Flor).

Em 2007, o IPHAN conferiu registro oficial às matrizes do samba do Rio de Janeiro: samba de terreiro, partido-alto e samba-enredo.

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