Dez motivos para gostar de samba: Se você nasceu no país do futebol, do samba, de feijoada, entre tantas boas tradições, você tem motivos de sobra para apreciar o mais genuíno dos gêneros musicais brasileiros. Se esquecemos porque gostamos de música boa, vale relembrar! Seguem dez motivos para gostar de samba.
Dez motivos para gostar de samba
#1 – Identidade: O Samba é o ritmo que melhor representa a música do Brasil e a imagem do carioca.
#2 – Cultura: O samba é uma das principais manifestações culturais populares brasileiras.
#3 – Para todos os gostos: Existem muitos estilos dentro do samba. Samba Enredo, Partido Alto, Pagode, Samba-canção, Marchinha, Samba-exaltação, Samba de breque, gafieira e samba rock, entre outros. Qual o seu preferido?
#4 – Poesia: Muitos dos maiores poetas de nosso tempo escolheram o samba para se expressar. Cartola, Candeia, Dorival Caymmi, Vinícius de Moraes e Chico Buarque são bons exemplos.
#5 – Bossa. No final da década de 1950, nascia a Bossa Nova, um gênero que conquistou o mundo. A bossa chegou a ofuscar parte da popularidade do samba, mas por fim acabou por enriquecer a MPB. A bossa deve o seu sucesso ao samba, o gênero “pai”.
#6 – Danças. Como todo bom gênero musical, o samba também é ótimo para dançar ao ritmo da percussão, o que é ótimo para a saúde. Qual é o seu estilo? Gafieira, miudinho, samba no pé, sambalanço ou samba rock?
#7 – Carnaval. Um dos maiores méritos do samba é ter ajudado a consagrar o carnaval carioca como o mais popular carnaval de todo o mundo.
#8 – Samba é emprego. Milhares de brasileiros e incontáveis estrangeiros tem o samba como ganha-pão. São muitos compositores, instrumentistas, carnavalescos, cantores e muitos outros que dependem do samba para pagar contas.
#9 – Produto do morro. Nascido também nas favelas do Rio de Janeiro, o samba foi por isso alvo de muito preconceito. Hoje o samba, uma das mais importantes criações culturais brasileiras e muito popular, enaltecendo a figura do morador de favela.
#10 – Quem não gosta de samba, bom sujeito não é. Fora a licença poética da música do poeta Dorival Caymmi, não é que a frase parece verídica?