Eterno Luiz Carlos da Vila

Eterno Luiz Carlos da Vila

Eterno Luiz Carlos da Vila (2009): Nesse documentário de 2009, artistas e família cantam e falam sobre o poeta do samba Luiz Carlos da Vila.

Produção de Ediane Abreu e Kilvia Cabral em parceria com o Subúrbio em Transe e direção e edição de Luiz Claudio Lima e Hugo Labanca.

Eterno Luiz Carlos da Vila

Luiz Carlos Baptista, conhecido como Luiz Carlos da Vila (21 de julho de 1949 – 20 de outubro de 2008), foi um compositor e sambista brasileiro, conhecido por sua passagem pela ala de compositores da Vila Isabel. Foi um dos compositores do samba-enredo Kizomba, a festa da raça, que consagrou a escola em 1988. Também compôs Samba que nem Rita, à Dora, gravada por Seu Jorge.

Documentário Um dia de Samba

Luiz Carlos da Vila
Eterno Luiz Carlos da Vila

Nasceu no bairro carioca de Ramos. O nome artístico “da Vila” foi incorporado em 1977, após sua entrada na ala de compositores da escola de samba Vila Isabel. Segundo outras informações, o nome também era creditado a ele por ser morador do bairro Vila da Penha, mais especificamente da “Travessa da Amizade”.

Seu primeiro instrumento foi o acordeão, seguido de um violão que ganhou ainda na adolescência. Mas, com o desemprego de seu pai, foi obrigado a interromper as aulas.

Frequentou o tradicional bloco carnavalesco Cacique de Ramos no final da década de 1970, sendo considerado um dos formatadores do samba carioca contemporâneo, de uma geração de compositores integrada também por Jorge Aragão, Arlindo Cruz, Sereno do Cacique, Sombrinha, Sombra, Cláudio Camunguelo, entre outros.

Em 2003 criou junto com Dorina e Mauro Diniz o grupo Suburbanistas que cantavam os compositores do Subúrbio Carioca – fizeram muitos shows e foram matéria de mestrado de alunos de Jornalismo. Criou também com Dorina e Mauro o Bloco Suburbanistas que saia em Irajá, Vila da Penha, Vista Alegre, Brás de Pina e Santa Tereza. Cantou na Europa um ano antes de falecer.

Faleceu vitimado por um câncer. O corpo foi velado na quadra da Vila Isabel e sepultado no dia seguinte no Cemitério de Inhaúma. Durante todo o mês de Outubro o compositor recebeu diversas homenagens em vários programas de rádio, TV e rodas de samba por todo o país, principalmente no Rio de Janeiro e São Paulo. Uma das primeiras homenagens oficiais aconteceu, no domingo posterior ao seu falecimento, na roda de samba “Samba Novo”, de Cláudio Jorge e Hugo Suckamn no Renascença Clube, no bairro do Andaraí. Cerimônia que contou também com a presença de Mário Lago Filho.

fonte: Wikipedia.org

 

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